O Coletivo Trippé, que atua com Dança no Sertão do São Francisco há mais de 11 anos, estreia essa semana sua mais nova criação. 'Era Pra Ser Assim' leva aos palcos as histórias dos próprios bailarinos, de forma descontraída e brincando com os estereótipos da linguagem. As apresentações são gratuitas e serão na sede do Ballet Criart, no sábado (10) e domingo (11), sempre às 20h.
Esse é o décimo espetáculo do grupo, que ao longo dos anos vem investindo em estéticas diferentes, atuando principalmente com a formação de novos públicos. A escolha por uma abordagem em "metadança" é para comemorar a primeira década do coletivo, que nos últimos meses vem pesquisando sobre a produção de dança no interior e a trajetória de seus dançantes.
"A referência são as histórias das criações dos próprios espetáculos do coletivo com um link com as vivências dos bailarinos. Tentei trazer a Dança o mais próximo possível para que o público se identifique. Vai ser um espetáculo pra recordar, daqueles que trazem nostalgia, será divertido e talvez emocione", explica a diretora Mary Ane Nascimento, que também estará em cena.
O processo criativo de uma nova obra faz parte da manutenção de grupo 'Trippé 10 anos - Ímpares, pares e multiplicadores', aprovada no Edital Setorial de Apoio a Grupos e Coletivos Culturais 2019 do Fundo de Cultura da Bahia. O projeto tem apoio financeiro do Governo da Bahia, através do Fundo de Cultura, Fundação Cultural do Estado da Bahia, Secretaria de Cultura e Secretaria da Fazenda.
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