Não é de hoje que falamos que investir em educação é necessário para a sociedade se tornar mais esclarecida e igualitária. Esse investimento passa, também, pelo esporte, que deveria começar na estrutura escolar, e tem forte influência na formação dos jovens, ajudando na melhoria da disciplina, dedicação, saúde e bem-estar e socialização.
É impossível saber quantos talentos do esporte brasileiro deixam de ser desenvolvidos ainda durante a infância pela falta de incentivo, apoio e estrutura nas escolas públicas brasileiras. Uma vez que a prática esportiva não é uma prioridade.
Segundo o Governo Federal, em 2020, o investimento anual no esporte foi de R$750 milhões. Esse valor é destinado, em sua maior parte, para atletas olímpicos e paraolímpicos – pela Lei das Loterias, do Bolsa Atleta e Lei de Incentivo ao Esporte. Dos 302 atletas que estiveram nas Olímpiadas de Tóquio, 242 deles fazem parte do Bolsa Atleta. Conquistamos 21 medalhas na competição: sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. O Brasil ficou na 12ª colocação do ranking geral. O primeiro lugar ficou os Estados Unidos, com 113 medalhas e, pela terceira vez consecutiva, o líder no ranking. Os números são resultados de investimento e incentivo ao esporte nas instituições de ensino, básico e universitário.
Essa realidade não se repete em países desenvolvidos. Nos EUA, a cultura esportiva é uma tradição. Por lá, há décadas, escolas e universidades investem na prática de diversas modalidades, com concessão de bolsas de estudos e participação em grandes campeonatos. Essa não é só uma política educacional e tem forte repercussão na imagem das instituições, influenciando também na captação de alunos. Mas esta não é a questão.
É por meio desses incentivos que muitos jovens que não se tornam atletas profissionais podem encontrar outras profissões e opções de trabalho. A combinação esporte-educação sempre deu certo.
No Brasil não é diferente. Vemos, todos os anos, novos projetos que aliam essas duas áreas se desenvolverem, principalmente em comunidades menos favorecidas. Essas ações retiram crianças e jovens das ruas, afastam da criminalidade e trazem esperança para muitos deles de alcançar uma vida melhor.
Por aqui, estamos fazendo a nossa parte: as Instituições mantidas pelo grupo Ser Educacional e que participaram dos Jogos Universitários Brasileiros 2022 somaram 100 medalhas conquistadas durante o evento: 24 de ouro, 37 de prata e 39 de bronze. Além disso, o Grupo contou com a maior delegação da competição nacional, somando mais de 600 participantes, entre atletas e técnicos.
O incentivo ao esporte é um dos nossos pilares, com a oferta de mais de 2.500 bolsas de estudos de até 100% para atletas de diversas modalidades. O resultado é que, a cada ano, nossos estudantes se destacam em competições nacionais e internacionais.
Entendemos que o esporte e a educação podem transformar vidas. Por isso, temos orgulho de ser o grupo educacional que mais investe em esporte no país. A prática de esportes afasta o jovem das drogas, evita a evasão escolar, aumenta a capacidade cognitiva, traz benefícios consideráveis à saúde e gera cooperação e socialização entre os estudantes. E, ao fim da graduação, aqueles que não se tornam atletas profissionais têm a possibilidade de alcançar uma boa profissão e uma vida melhor.
Jânyo Diniz - Presidente grupo Ser Educacional
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