Amigos e familiares da gestante Ledjane de Souza Nunes estão aflitos. Desde ontem, dia 17, ela perambula nos hospitais de Petrolina e Juazeiro. A REDEGN recebeu um pedido de socorro para que a denúncia alcance as autoridades. Na caderneta do pré natal consta que a gravidez é de alto risco. Mas ela até agora não conseguiu um hospital para realizar o parto.
"Está paciente, deu entrada no HDM-Hospital Dom Malan, Petrolina e a noite encaminhada pra Juazeiro, Bahia. Lá não faz parto de alto risco segundo informações da Clise e agora vão mandar de volta pra o HDM, sem falar que dormiu nas cadeiras na recepção. Mais um caso que ficam esperando o parto complicar, está escrito na cardeneta. O alto risco. Aí é em Juazeiro. Hoje já está em Petrolina, mas ainda não fizeram o parto, desde de ontem sem se alimentar, nem água bebeu".
A denúncia também diz que "ela está sem direito a acompanhante". Uma das amigas, Maria Perpetua Rodrigues, aponsentada, acusa a Rede Peba. "Isto é um absurdo. Essa Rede Peba deixar as gestantes sem atendimento. Não existe estrutura. Sofre a criança e a mulher. Se é gravidez de alto risco como pode isto acontecer. Ja acionamos a ouvidoria".
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