Para imprensa do Vale do São Francisco,
Eu, Dilvaney Almeida Lima, no uso do meu direito de cidadã, para solicitar que os meios de comunicação que veicularam a notícia falsa, divulgada de forma irresponsável, pelo vereador Alex Tanuri, me concedam o direito de resposta, de forma proporcional, para que seja lido e nos programas de rádio e blogs da região que divulgaram a matéria com os fatos distorcidos a respeito da minha pontuação no processo seletivo para o PROJOVEM.
Sou servidora pública municipal há mais de 20 anos, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Social Mulher e Diversidade.
Fiz minha inscrição para o processo seletivo na data correta, apresentando todos os títulos que foram exigidos em Edital (anexo) para a obtenção da pontuação.
Ao sair o resultado, me assustei com a nota atribuída à minha prova de títulos, qual seja, 4,5 (quatro e meio).
Procurei a Comissão e apresentei o meu inconformismo em forma de recurso, pois os pontos não condiziam com a minha documentação apresentada.
No dia 01/07/22, a Secretaria de Educação publicou nota em edital (anexo), informando que, por falha do sistema, o prazo para reinserção de documentos para todos os candidatos seria prorrogado para o período de 08 a 11/07/22.
Reinseri todos os meus documentos e novamente fiquei no aguardo do resultado.
Por fim, fui mais uma vez surpreendida com a pontuação atribuída à documentação por mim apresentada, pois embora tenha subido minha pontuação, assim como ocorreu com todos aqueles candidatos que recorreram do primeiro resultado, a minha pontuação ainda não era a correta, estava em 14,5 (quatorze e meio) quando na verdade era pra constar 15,5 (quinze e meio).
Mais uma vez procurei a Comissão e informei o equívoco, alertando que, caso não fosse corrigido, ingressaria com recurso judicial para fazer valer o meu direito.
Essa é a única verdade dos fatos!
Eu desafio o senhor Alex Tanuri, ou qualquer membro da comissão avaliadora a analisar a minha documentação e confrontar com os pontos definidos do Edital do Processo Seletivo e atribuir nota inferior a 15,5 (quinze e meio).
O que ocorre é que o Sr. Alex Tanuri no afã de tentar perseguir a atual gestão de forma desesperada, acabou insinuando que a secretária de educação estaria me favorecendo por ser irmã da mesma, deixando subtendido à população até a prática de um suposto crime de favorecimento pessoal, usando para tanto uma gravação onde a secretária não tentava me favorecer, mas indicava a contagem incorreta de pontos feitas pela comissão o que me prejudicava, assim como penso que a outros candidatos.
Ocorre que, se existe um crime que podemos apurar aqui, é o crime de calúnia cometido pelo Sr. Alex Tanuri que, por perseguição ao governo, tentou atribuir a prática de crime da secretária municipal para me favorecer.
Encerro aqui, informando que está anexo a este pedido de direito de resposta, toda a documentação apresentada no processo seletivo, que comprova a minha pontuação.
Informo ainda que, caso seja de interesse do referido vereador, o mesmo pode solicitar à comissão avaliadora que emita um parecer definitivo justificando qual nota deve ser atribuída aos títulos que foram apresentados por mim.
Atenciosamente,
Dilvaney Almeida Lima
Documentos anexos:
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