No mês de junho, Petrolina, Pernambuco, registrou alta no número de casos confirmados da Covid-19. Em 30 dias, foram 1.771 pessoas contaminadas com coronavírus. Em julho, já foram 1.873 confirmações. Com a alta no número de infecções, o que também voltou a crescer no município foi a procura por máscaras descartáveis.
O item de segurança, que chegou a ficar de lado após as flexibilizações do governo do estado e prefeitura, está sendo bastante vendido nas farmácias e lojas hospitalares.
“A procura cresceu em torno de 90%. Bem antes das festividades, já havia acontecido a procura, muitas pessoas procurando, tentando se proteger de alguma forma”, destaca o vendedor Marcelo Vieira.
Na farmácia onde Marcelo trabalha, além das máscaras, outros itens de proteção, como álcool em gel, estão sendo bem procurados. “As pessoas estão se conscientizando que, realmente, precisam se proteger”, afirma o vendedor.
Sem abrir mão da proteção contra a Covid-19 desde o início da pandemia, a professora Rosenilda Ferreira foi até uma loja de material hospitalar para reforçar o estoque de máscara.
“A máscara sempre foi um instrumento que nos protege, é uma garantia que a gente não se contamina e não vai contaminar as pessoas. Sempre mantive a importância de estar sempre de máscara, buscando essa proteção para mim e os demais”, diz a professora.
De acordo com a gerente de vendas da loja de material hospitalar, Francisca Maíra, foi necessário aumentar o estoque de máscaras. “A gente teve uma procura em mais de 30% dos itens relacionados de proteção à Covid”.
“O teste de Covid zerou, porque teve uma procura muito grande, a máscara infantil aumentou muito a venda dela e zerou nosso estoque, e a gente percebeu que as máscaras coloridas, brancas, triplas ou KM 95, tiveram o dobro de venda que a gente teve em maio e abril”, afirma Francisca.
A reportagem é do G1 Petrolina/TV Grande RIo
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