A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) registrou um aumento de 68,59% em maio de 2022 em comparação ao mesmo mês de 2021, saindo de R$ 949 milhões para R$ 1,6 bilhão. Jaguari foi o município baiano que obteve o maior destaque, com 21,94% de participação, seguido por Itagibá (18,44%) e Juazeiro (14,65%).
O cobre foi o bem mineral com maior participação na produção do Estado com 38,42%. As informações constam no Sumário Mineral divulgado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). “O setor mineral da Bahia é muito extenso e possui grande potencial. O segmento gera empregos, investimentos e atrai indústrias. Os municípios ganham com a arrecadação de tributos e todo o desenvolvimento socioeconômico que a mineração traz”, destaca o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Nunes.
Em maio de 2022, a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) baiana foi de R$ 19,49 milhões. O Estado ficou com a fatia de R$ 2,9 milhões e coube aos municípios R$ 11,7 milhões, sendo Jaguari a cidade que mais arrecadou, ficando com R$ 2,7 milhões. Nesse mesmo mês, os três principais bens minerais exportados foram níquel, ouro e vanádio.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), atualmente a Bahia tem em estoque 14,2 mil empregos formais na extração de minerais metálicos, não metálicos e atividades de apoio.
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