Pelas redes sociais, Lúcia Mota, comuniciou a sua desfiliação ao Psol-Partido Socialismo e Liberdade. "Os motivos dessa desfiliação já foram repassados ao presidente do diretório PSOL em Petrolina, que me compreendeu...Minha jornada política CONTINUARÁ. Seguirei na caminhada para dar Voz às vítimas da violência, onde eu estiver", disse Lúcinha Mota, como é conhecida.
Lúcia é mãe da garota Beatriz assassinada em dezembro de 2015 em Petrolina. A REDEGN obteve a informação que "existe convite para Lúcia Mota se filiar em outros partidos". Na próxima semana Lúcia Mota deve informar qual o partido político será o escolhido.
Sem entrar em detalhes dos motivos da desfiliação no texto escrito "é evidente a falta de conforto de Lúcia Mota", em continuar na fileira do PSOL.
Faltando apenas uma assinatura para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) para apurar o Caso Beatriz, de autoria do deputado estadual Romero Albuquerque (PP), o PSOL ainda enfrenta uma divergência, apesar do assunto ter perdido força na mídia.
A celeuma tomou corpo pelo fato da deputada Jô Cavalcanti (PSOL), do coletivo Juntas, não ter assinado o documento.
O detalhe é que o diretório do PSOL de Petrolina – do qual faz parte, inclusive, Lucinha Mota, a mãe da menina Beatriz Angélica – é todo favorável à CPI. A deputada, no entanto, não se mostra convencida da necessidade da CPI.
Jô e suas companheiras codeputadas enviaram nota sobre essa decisão, mas até o momento continuam irrefutáveis para criar a CPI.
A REDEGN tentou contato com a presidência do PSOL em Petrolina mas até o momento não obteve retorno.
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