Em mais um ato de vandalismo e dano ao patrimônio público ocorrido nesse domingo (06), o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) teve, novamente, outra parte do muro de proteção da unidade derrubada. O espaço danificado fica na área destinada para apreensão dos animais de grande porte, além disso, houve também a soltura de todos os animais que estavam no curral.
Essa é a segunda vez em menos de 15 dias, que o CCZ teve sua estrutura danificada para retirada dos animais apreendidos durante ações na cidade.
Para o diretor-presidente da Agência Municipal de Vigilância Sanitária (AMVS), Marcelo Gama, as medidas administrativas, desde o primeiro ato, estão sendo adotadas para identificação e punição dos responsáveis. "Desde que iniciamos o ano com medidas mais punitivas para os responsáveis por animais de grande porte na cidade, o Centro de Zoonoses tem sofrido com atitudes de vandalismo, mas queremos reforçar que nosso trabalho e compromisso é com a segurança da população, assim, continuaremos a exercê-lo", destacou Marcelo.
O crime contra o patrimônio público se configura nos atos de vandalismo contra bens públicos e de uso coletivo. De acordo com o artigo 163 do Código Penal, destruir, inutilizar ou deteriorar o bem ou serviços de uma união, tanto estado. Quanto ao município, é considerado crime contra o patrimônio público com pena de detenção, de seis meses a três anos, e multa, além da pena correspondente à violência.
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