Após anos, o Brasil finalmente teve sua adesão à Convenção de Budapeste, também conhecida como Convenção sobre o cibercrime, a primeira a debater este tema. O congresso tem a ideia de fortalecer os meios disponíveis para prevenir e enfrentar os crimes cibernéticos.
Por causa dessa entrada, o combate aos cibercrimes agora terá ajuda de órgãos internacionais, como a Interpol, por exemplo, e isso adiantará os processos em seis meses em média, segundo especialistas jurídicos.
Para o Brasil, isso é uma vantagem, pois de acordo com um levantamento da Roland Berger, consultoria estratégica alemã, mais de 9 milhões de ataques são os chamados ransomware, que sequestram dados e pedem resgate às vítimas para a liberação.
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