Representantes da Polícia Civil, Polícia Científica e Ministério Público de Pernambuco ainda não iniciaram coletiva com a imprensa com o objetivo de detalhar como chegaram ao assassino da menina Beatriz. A coletiva foi marcada para esta quarta-feira (12).
Os pais de Beatriz, Lúcia Mota e Sandro Romilton que viajaram para participar da coletiva no Recife, de acordo com filmagens obtidas através da live, foram proibidos de ter acesso ao encontro entre a Secretaria Defesa Social e a imprensa. Houve tumulto pois Sandro e Lúcia "justificam que não compreendem essa atitude das autoridades". Os representantes do Governo do Estado disseram que os pais de Beatriz seriam recebidos em outro momento, e não durante a coletiva.
O secretário de Defesa Social do Estado se comprometeu a receber Sandro e Lúcia após a coletiva de imprensa
Ontem a Superitendencia da Polícia Civil afirmou que a força tarefa “foi mantida mobilizada até a elucidação deste crime”. A REDEGN acompanha a coletiva e ainda hoje o leitor terá outros detalhes.
“A equipe revisitou todo o inquérito e realizou novas diligências e conseguiu identificar o assassino”, completou. Seis anos, um mês e um dia depois do assassinato de menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, o caso continua repercutindo. O suspeito de desferir 42 facadas na garota, dentro de um colégio particular de Petrolina, no Sertão, foi identificado pela Polícia Científica de Pernambuco e confessou o assassinato.
O DNA encontrado na faca, segundo o laudo pericial, é de Marcelo da Silva de 40 anos, que está preso por outros crimes. Nesta terça (11), após ser ouvido por delegados, ele foi indiciado.
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