Em parceria com a Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, a Fundação Joaquim Nabuco irá promover entre os dias 13 a 17 de dezembro, na Escola do Saber, o curso de "Introdução a Justiça Restaurativa na Escola para uma Cultura de Paz".
O evento busca apresentar alternativas baseadas na cultura do diálogo para resolver impasses dentro do ambiente escolar, assim como debater a maneira em que as ações podem ser mais eficazes do que as tradicionais punições institucionais.
O curso é voltado para formadores, gestores e coordenadores do ensino fundamental - anos finais, e será ministrado pela vice-presidente da Comissão Especial de Bioética e Biodireito da Ordem dos Advogados do Brasil, Carina Gouvêa.
De acordo com a secretária executiva de Ensino, Isva Modesto, durante o evento serão abordadas práticas para o aprimoramento de relações na família, nas instituições de ensino, comunidade e empresa. “É importante debater esse tema com a comunidade escolar, com o objetivo de ressaltar os conflitos e violências nas unidades de ensino pelo ângulo da prevenção, do diálogo, da responsabilização e da inclusão social”, explicou Isva.
Em parceria com a Prefeitura de Petrolina, por meio da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes, a Fundação Joaquim Nabuco irá promover entre os dias 13 a 17 de dezembro, na Escola do Saber, o curso de "Introdução a Justiça Restaurativa na Escola para uma Cultura de Paz". O evento busca apresentar alternativas baseadas na cultura do diálogo para resolver impasses dentro do ambiente escolar, assim como debater a maneira em que as ações podem ser mais eficazes do que as tradicionais punições institucionais.
O curso é voltado para formadores, gestores e coordenadores do ensino fundamental - anos finais, e será ministrado pela vice-presidente da Comissão Especial de Bioética e Biodireito da Ordem dos Advogados do Brasil, Carina Gouvêa.
De acordo com a secretária executiva de Ensino, Isva Modesto, durante o evento serão abordadas práticas para o aprimoramento de relações na família, nas instituições de ensino, comunidade e empresa. “É importante debater esse tema com a comunidade escolar, com o objetivo de ressaltar os conflitos e violências nas unidades de ensino pelo ângulo da prevenção, do diálogo, da responsabilização e da inclusão social”, explicou Isva.
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