"Seremos o primeiro! ", afirma Prefeito de Casa Nova sobre produção da fruticultura 

06 de Oct / 2021 às 14h00 | Variadas

A pesquisa da Produção Agrícola Municipal (PAM) do IBGE, que está consolidado os números de 2020, trouxe uma excelente notícia para Casa Nova: o município ocupa a terceira colocação entre todos os produtores de manga no Brasil. 

Casa Nova experimentou um crescimento de 4,7% no valor gerado pela manga, chegando a R$ 155,1 milhões em 2020.  Diferente de todos os outros municípios, que mantém a mesma extensão das plantações, com poucas variações, o município de Casa Nova, continua aumentando aceleradamente a área utilizada para fruticultura. 

"Seremos o primeiro" – diz Wilker Torres (PSB), prefeito no seu segundo mandato – "Temos muita terra cultivável, temos água, uma rede rodoviária em excelente estado para o escoamento da produção, mão de obra capacitada. Estamos a 40  minutos do maior aeroporto de exportação do Nordeste. Tudo trabalha a nosso favor" 

Uma característica importante que pesa na análise do Prefeito e no seu otimismo, além do custo das terras e da irrigação ser consideravelmente mais compensador, a diversidade da fruticultura local, destacando-se a manga, uva, coco, banana e dezenas de outras frutas, atrai investidores que beneficiam toda a cadeia produtiva, gerando um círculo virtuoso que leva a mais produção. 

A PAM: A pesquisa da Produção Agrícola Municipal faz seu levantamento a partir da coleta de dados sobre 66 produtos em todos os municípios do país. Para isso, o IBGE se utiliza de fontes secundárias de informação (associações de produtores, órgãos públicos e entidades ligadas à agricultura, dentre outros). Dos 66 produtos investigados, 45 são cultivados na Bahia e 38 deles (84,44%) apresentaram crescimento no valor de produção entre 2019 e 2020. A performance fez a participação da Bahia subir no valor total gerado pela agricultura brasileira, saindo de 5,4% (2019) para 5,8% (2020).
 
No tangente específico ao recorte da fruticultura, o estudo demonstra que em 2020 o setor, na Bahia, atingiu a sua segunda maior marca histórica no tangente ao valor de produção, somando R$ 3,5 bilhões, o que representa acréscimo de 11,7% com relação a 2019. 

Ascom PMCN

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