O mês de agosto mal começou e o consumidor já precisará preparar o bolso para mais um aumento no preço dos combustíveis.
Dessa vez, a alta dos preços não está atrelada a cotação do petróleo no mercado internacional, mas com os reajustes do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) dos combustíveis (base de cálculo para o ICMS) na maioria dos estados do país.
A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis), que representa cerca de 41.000 postos revendedores de combustíveis do país, lembra que o mercado é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada elo da cadeia repassar ou não os custos ao consumidor.
Em nota, a Fecombustíveis fez questão de declarar a situação, para que o revendedor varejista, agente mais visível da cadeia, não seja responsabilizado, exclusivamente, por elevações de preços e/ou de impostos ocorridas em etapas anteriores da cadeia.
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