Um grupo de caminhoneiros de Juazeiro e Petrolina está neste momento seguindo para o trecho da BR 407, concentração na estrada do "Burrinho" e vai realizar um protesto contra o aumento dos preços do diesel.
Até o momento a Polícia Rodoviária Federal não se manifestou sobre a movimentação dos caminhoneiros.
A proposta era que os motoristas cruzassem os braços a partir da meia noite desta segunda-feira (26), mas em Juazeiro e Petrolina eles anteciparam a greve.
Apesar do protesto o setor segue dividido, com alguns líderes convocando a paralisação em grupos de WhatsApp, mas ainda longe de fazer o barulho de 2018, quando uma greve dos caminhoneiros parou o país. As entidades que representam os caminhoneiros no Brasil são difusas e regionais, o que dificulta neste momento uma mobilização em nível nacional.
A CNTA, considerada uma das maiores entidades do setor de transportadores autônomos, segue afirmando que não irá aderir à greve.
O movimento solicita o fim da PPI (Política de Preço de Paridade de Importação) aplicado pela Petrobras e a garantia do piso mínimo de frete, instituído por lei após a paralisação de 2018.
Conforme apurado pela reportagem da REDEGN, a mobilização teve início no início da noite deste domingo (25) e a adesão pode crescer na segunda-feira e nos dias subsequentes. Uma parcela da categoria já decidiu apoiar a interrupção das atividades, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL).
Detalhes da paralisação dos caminhoneiros durante a edição de segunda-feira, 26.
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