Na reportagem postada ontem (21), sobre as calçadas sem acessibilidade, riscos aos pedestres, esgosto escorrendo causando prejuízo ao meio ambiente, árvores cortadas, comércio desordenado, a situação do alicerce da balaustra localizado na orla chamou à atenção do engenheiro civil Manuel Oiveira.
Na reportagem da REDEGN, conforme as fotos mostram as pedras estão caindo. "Não vou entrar nos detalhes técnicos. Mas já deveriam ter feito os reparos no muro mesmo sem que no momento não tenha o risco de cair. Todas as providências necessárias para que seja preservada devem ser realizadas. E este reparo é urgente", disse o engenheiro civil.
A reportagem mostrou outros problemas vistos pelas pessoas que percorrem a orla de Juazeiro, entre trecho entre o Angary até a Capitania Fluvial.
"Um descaso. Aqui deveria ser um ponto turístico. Mas o que vemos desagrada quem precisa caminhar, passear ou vir até o centro para realizar compras. Completamente sem mobilidade urbana andar nestas calçadas. Paisagem tá muita feia", diz o autonomo Francisco de Assim Junior.
Na reportagem da REDEGN, conforme as fotos mostram, o alicerce da balaustrada precisa de um reparo. As pedras estão caindo.
"A Orla deveria ter como objetivo oferecer à população um ambiente de convivência social e lazer. Parece que as autoridades, secretários e vereadores não andam no trecho entre o muro da Marinha e o Angari. O desordenamento do comércio continua presente. Também everia ser pensando um reaproveitamento da cobertura do espaço onde estão localizados os bares do M para a criação de um terminal hidroviário. O cenário é de descaso", acusa o funcionário público, Itálo Oliveira.".
A assessoria de imprensa da prefeitura de Juazeiro recebeu as fotos e o teor da reportagem e ficou de enviar uma nota informando se existe um projeto de revitalização no local. Uma das solicitações foi ouvir um engenheiro civil sobre a situação do alicerce da balaustrada.
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