As calçadas sem acessibilidade. Riscos aos pedestres. Esgosto escorrendo causando prejuízo ao meio ambiente. Arvores cortadas. Comércio desordenado. Presença de cães soltos. Ausência de banheiro público e pessoas fazendo uso de urinar e defecar nas margens do rio. Alicerce da balaustrada, corrimão, grade de apoio e proteção cedendo.
Estes são alguns dos problemas vistos pelas pessoas que percorrem a orla de Juazeiro, entre o trecho entre o Angary até a Capitania Fluvial de Juazeiro.
"Um descaso. Aqui deveria ser um ponto turístico. Mas o que vemos desagrada quem precisa caminhar, passer ou vir até o centro para realizar compras. Completamente sem mobilidade urbana andar nestas calçadas. Paisagem tá muita feia", diz o autonomo Francisco de Assim Junior.
Na reportagem da REDEGN, conforme as fotos mostram, o alicerce da balaustrada precisa de um reparo. As pedras estão caindo.
"A Orla deveria ter como objetivo oferecer à população um ambiente de convivência social e lazer. Parece que as autoridades, secretários e vereadores não andam no trecho entre o muro da Marinha e o Angari. O desordenamento do comércio continua presente. Também everia ser pensando um reaproveitamento da cobertura do espaço onde estão localizados os bares do M para a criação de um terminal hidroviário. O cenário é de descaso", acusa o funcionário público, Itálo Oliveira.".
A assessoria de imprensa da prefeitura de Juazeiro recebeu as fotos e o teor da reportagem e ficou de enviar uma nota informando se existe um projeto de revitalização no local. Uma das solicitações foi ouvir um engenheiro civil sobre a situação do alicerce da balaustrada.
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