Projeto Lives in Live reunirá servidores para falar sobre “Um ano em trabalho remoto” na Univasf

Os servidores da Univasf completarão, no dia 19 de março, um ano em regime de trabalho remoto, desempenhando as atividades administrativas e letivas em home office, como estabeleceu a Instrução Normativa Nº 5/2020. Para marcar a data, a Progepe realizará a segunda edição do projeto Lives in Live, que terá como tema “Um ano em trabalho remoto”.

O evento é direcionado a todos os servidores da Univasf e acontecerá em 18 de março, às 15h, pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). As inscrições podem ser feitas até a próxima segunda-feira (15) pelo SGE.

A primeira edição do projeto Lives in Live aconteceu em novembro de 2020, pelo YouTube, com a participação dos servidores via chat. Esta próxima edição inova ao propor um ambiente de sala de reuniões, no qual os participantes poderão falar e interagir diretamente com os quatro facilitadores: as professoras do Colegiado de Psicologia Karla Daniele Maciel Luz e Sílvia Morais e os Técnico-Administrativos em Educação e administradores Kilma Matos e Hesler Caffé Filho. O link da sala será enviado aos inscritos por e-mail.

A ação é promovida por meio da Coordenação de Capacitação e Desempenho (CCD) da Progepe. De acordo com Kilma Matos, coordenadora da CCD, a primeira live proporcionou uma experiência enriquecedora, com a transmissão do debate com os facilitadores pelo YouTube e as interações dos servidores pelo chat. “Mas sentimos necessidade da escuta, de ouvir o outro falar”, conta Kilma.

Essa segunda edição do Lives in Live acontece com o intuito de abrir espaço para que os servidores possam compartilhar angústias e conquistas, favorecendo trocas entre os colegas de trabalho que estão fisicamente distantes há tantos meses. “Está fazendo um ano de trabalho remoto e muita coisa aconteceu nesse período. A grande maioria está trabalhando apenas remoto em casa, distantes uns dos outros. A ideia é que a gente possa se aproximar de alguma forma através dessa ação, tendo esse espaço para escuta e partilha”, conclui a servidora.