Em encontro dirigentes de partidos, centrais sindicais e movimentos populares, a campanha "Fora Bolsonaro" decidiu marcar para 24 de março a próxima mobilização nacional contra o presidente da República.
A iniciativa de escolha da data foi feita pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e acatada por outros movimentos que compõem a campanha, como CUT, MST, MTST, e partidos de esquerda como PT, PCdoB, PSOL, PDT e PSB.
As principais pautas da campanha serão o pedido de lockdown nacional, a aceleração da vacinação, ampliação dos leitos no SUS, pagamento de auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia. Além disso, protestarão contra as reformas promovidas pelo governo federal, contra os projetos de privatização e a favor do impeachment de Bolsonaro.
A ideia do grupo é a de fazer paralisações, trancaços de estradas e ações simbólicas, pressionando pela decretação de um lockdown unificado pelo país todo. Em carta, os secretários de Saúde do país pediram um toque de recolher unificado no Brasil, organizado pelo governo federal.
Devido ao estágio crítico da pandemia, as ações da campanha serão reavaliadas continuamente, para que não promovam aglomerações.
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