A Prefeitura de Juazeiro emitiu nota referente a matéria veiculada no blog: Comissão de empregados da Promatre repudia decisão da Secretaria de Saúde que retirou atendimento da UPA no hospital e desempregou 45 pessoas.
Confira a nota:
A Prefeitura de Juazeiro entende ser incoerente a tentativa de responsabilizar o governo municipal por eventuais demissões no quadro de funcionários da Promatre, visto que o hospital não faz parte da Rede Municipal de Saúde e apenas presta serviço contratual ao município (alta e média complexidade e urgência e emergência), que permanecerão mantidos.
Salientamos que o retorno do serviço da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) para o seu local de origem foi previamente comunicado à direção da Promatre em reuniões realizadas com a Prefeitura, bem como por ofício, sendo certo que em nenhum momento foi tratado da interrupção de nenhum outro serviço.
Estávamos pagando dois contratos de urgência/emergência, um no valor de R$ 260.000 e outro de R$ 304.000, este último referente à transferência temporária da UPA, que encontrava-se subutilizada, com a folha de pagamento alta, provocando sobrecarga à administração pública.
Além disso, com o funcionamento reorganizado da UPA e Hospital de Campanha, poderemos prestar uma melhor oferta e assistência à população juazeirense, que agora, poderá contar como “porta de entrada” para a Emergência com dois serviços, sendo eles UPA e Promatre (já que representam dois contratos de emergência), e um Hospital de Campanha para atendimentos exclusivos de Síndromes Gripais/Covid-19.
Por tais razões, mostram-se descabidas as alegações da Comissão Representativa do Hospital Promatre de Juazeiro.
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