Mais uma vez o Hospital Dom Malan volta a ser denunciado de superlotação. De acordo com denuncias repassadas a reportagem da redeGn, mulheres gestantes estão aguardando atendimento deitadas no chão e ou nas cadeiras. Macas são improvidas nos corredores do Hospital Dom Malan.
Nesta quinta-feira (8) a assessoria do Hospital enviou a seguinte nota. Confira:
Nota de Esclarecimento// Dom Malan
"O Hospital Dom Malan de Petrolina reconhece a grande demanda na unidade, que é referência em atendimento materno-infantil para mais de 50 municípios da Rede PEBA e quase dois milhões de habitantes.
Como é uma unidade de portas abertas, o Dom Malan não nega atendimento às usuárias que correspondem ao seu perfil. Ao contrário, acaba absorvendo uma demanda de baixo risco, devido à falta de contra referência nos municípios de origem, tornando a unidade uma das que mais realiza partos por ano, no Estado.
Mesmo assim, trabalha no sentido de oferecer um serviço humanizado e de qualidade à população, mantendo uma gestão de leitos eficiente e uma taxa de transferência interna alta, com o intuito de agilizar a liberação de vagas para novos pacientes".
Em 2017, conforme foto registrada pela redeGN, lideranças comunitárias, Central Única de Bairros e movimentos sociais realizaram um protesto exigindo melhorias no atendimento do Hospital Dom Malan/Imip. Uma das lideranças do movimento, Luciana Santos, acusou que "a situação de superlotação vivida pela unidade materno-infantil está falida e o Estado da Bahia precisa contribuir também com o atendimento".
Na época o superintendente do Hospital Dom Malan/IMIP de Petrolina, Etiel Lins disse que “45% dos partos são de risco habitual e isso significava dizer que praticamente metade desses partos deveriam ser realizados no município de origem das pacientes".
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