Em nota encaminhada A redeGN, a empresa Mycon, apresentou dados exclusivos da sua operação e revelou que os bens com mais intenção de compra nessa quarentena pelos consorciados são os Imóveis com 55%, Automóveis com 22%, Motos com 15% e Serviços, como construção, reformas, cirurgias estética e festas, com 8%. Outro dado importante mostra que 73% dos clientes possui menos de 35 anos, mostrando que está conseguindo modernizar o produto “consórcio” e revela que a geração Y vê cada vez mais o consórcio como alternativa de crédito mais barato, uma vez que não existe juros, como é o caso do financiamento tradicional.
O consórcio é um dos setores que mais cresceu durante a pandemia. Hoje, o Brasil possui mais de 7 milhões de consorciados ativos e mais de R$ 253 bilhões de ativos administrados. Segundo a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac), a expectativa de crescimento do mercado até o final do ano é de 15%.
O levantamento revelou ainda que os bens mais desejados pelo usuários são: Imóveis 89%, Automóvel 85% e Motos 43%. As mulheres são a maioria quando o assunto é a compra do imóvel, já os homens dominam a compra de autos e motos. Além disso, por ser uma plataforma 100% digital, as vendas do Mycon ocorreram em todos os estados do Brasil, e os estados que lideram o ranking em vendas são: São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Paraná e Rio de Janeiro.
O consórcio consiste em um grupo de pessoas com o mesmo objetivo, que se reúne em grupos para adquirir um bem (Imóveis, Automóveis, Motos) ou um serviço (Construção, Reformas, Cirurgias Estética, Festas, etc.) de forma programada e sem pagar juros. Historicamente, o consórcio é uma boa alternativa de investimento, pois não existe risco de perdas financeiras, o patrimônio acumulado é corrigido monetariamente até o momento em que o participante receba o crédito contratado. O sistema de consórcio está amparado pela Lei 11.795 que regulamenta o setor.
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