Advogado de Jair Bolsonaro, Frederick Wassef, teria recebido R$ 9 milhões da JBS, o frigorífico dos irmãos Joesley e Wesley Batista, de acordo com documentos obtidos pelos promotores do Ministério Público do Rio de janeiro e divulgados pela revista Crusoé, nesta quarta (19).
O MP chegou aos documentos que provariam essa relação após investigarem a relação de Wassef com Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro e amigo do presidente.
Condenados na Operação Lava jato, por diversos crimes, incluindo o pagamento de propina a agentes públicos, os irmãos Joesley e Wesley fizeram um acordo de delação premiada, devolveram recursos e obtiveram vantagens no cumprimento das penas.
Até a prisão de Queiroz o advogado era visto com certa frequência no Palácio do Planalto e Alvorada e se orgulhava ao dizer que tinha sido o primeiro a incentivar a candidatura de Bolsonaro à Presidência da República.
Após a prisão do ex- assessor de Flávio Bolsonaro, numa casa de sua propriedade em Atibaia, interior de São Paulo, ele tem se tem se mantido fora dos holofotes e não quis comentar as denúncias ligadas a JBS, divulgou a Crusoé.
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