Uma grande polêmica se estabeleceu nos noticiários nacionais e internacionais, com destaque para as redes sociais, onde críticos e defensores da decisão da justiça que autorizou a realização de um procedimento de interrupção de gravidez em uma criança de 10 anos, que vinha sendo abusada desde os 6, por um tio, debatem com intensidade.
A discussão sobre o tema, que sempre teve divergências envolvendo os conceitos religiosos, ganhou agora também conotações políticas, dividindo progressistas, em favor da interrupção e conservadores que defendem a continuidade da gestação.
O caso repercute fortemente nas redes sociais e divide opiniões, inclusive entre os evangélicos e católicos, com manifestações contra e a favor dentro das duas vertentes.
A frente aberta Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito condenou os protestos liderados por fundamentalistas visando interromper o procedimento autorizado pela Justiça e criticaram o “oportunismo” dos parlamentares que participaram da manifestação contra o procedimento.
Grupos religiosos e políticos se manifestaram contra a decisão judicial em favor da interrupção, sob o argumento de que, mesmo diante da atrocidade cometida contra a criança a gravidez deve prosseguir, “em defesa da vida”, dizem.
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