Em texto publicado recentemente por Giancarlo Nicastro, CEO da SiiLA Brasil, uma plataforma de pesquisa e inteligência do mercado imobiliário comercial de alto padrão, condomínios logísticos e shoppings, mesmo com a crise da Pandemia do Covid-19 o setor de imóveis comerciais se manteve estável e foi inclusive alavancado em alguns setores.
De acordo com Nicastro “as restrições governamentais e de isolamento pouco alteraram a dinâmica da logística, que engloba o uso dos imóveis e o transporte de cargas”, declarou.
A matéria aponta que houve uma boa negociação entre inquilinos e proprietários para redução de alugueis, mantendo o mercado ativo mesmo nos casos “onde não observamos também que os inquilinos que não foram afetados diretamente pela pandemia e tiveram seus pleitos negados.”.
Paulo Barros, diretor da Imobiliária que leva o seu nome em Juazeiro, na Bahia, confirma os indicativos: “as projeções apontam inclusive para um aumento no preço de venda por metro quadrado em função do interesse de investidores que enxergam o momento como muito bom para investimentos. Mesmo com a pandemia, o setor reagiu muito bem, oferecendo oportunidades tanto nos imóveis comerciais quanto nos residenciais”, declarou.
De acordo com Barros, que já vinha apostando na modernização das suas plataformas virtuais, "o período foi muito oportuno para o reforço das mídias sociais, facilitando os primeiros contatos e as negociações entre as partes”, declarou, ressaltando a importancia das redes sociais nesse contexto: “Nas nossas páginas há um leque de boas oportunidades tanto para quem está interessado no setor comercial, quanto no residencial, compra, venda ou aluguel e com um click, sem precisar sair de casa o cliente consegue visualizar e decidir se avança nas negociações, com calma, sem pressa e no tempo do próprio interessado. Isso é muito interessante no novo conceito de vendas que se estabeleceu agora e deve continuar mesmo depois da pandemia”, finalizou.
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