Circula nas redes sociais, desde ontem, uma nota dando conta que um hospital particular da região teria comunicado ao Ministério Público e o setor de epidemiologia de Petrolina, que um paciente, Jânio Modesto, médico, que esteve internado para tratamento intensivo por coronavírus, deixou a UTI com recomendações de seguir internado em tratamento ambulatorial, mas teria deixado a unidade.
As informações colhidas pela redeGN confirmam a saída do médico do hospital, mas a versão, indica que ele assinou um termo de responsabilidade para deixar a unidade, se recusando a permanecer em tratamento no hospital e assumindo os riscos da sua decisão.
Em fala ao Blog Preto no Branco, o advogado Alonso Nunes, disse que “Ele já havia recebido alta da UTI e estava na enfermaria apenas fazendo um fortalecimento pulmonar, para que o pulmão voltasse a funcionar sozinho, sem a ventilação mecânica. O que eu soube, no domingo, foi que ele passaria mais uns dois dias na enfermaria. Por ele ser médico, a gente imagina que ele tem todo o conhecimento sobre os riscos de não seguir todos os protocolos de uma alta normal”, informou.
A redeGN procurou a assessoria de comunicação da Prefeitura de Petrolina para saber se cabe algum tipo de providência, se ainda é necessário algum tipo de isolamento do paciente em questão, mas não recebeu uma resposta até o momento da publicação desta matéria.
O hospital foi procurado mais não quis se pronunciar.
O médico havia se envolvido numa polêmica sobre uso da cloroquina.
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