Brasil chega a mais um recorde diário de mortes pela Covid-19, foram confirmadas 751 novas mortes

O anúncio do Ministério da Saúde desta sexta-feira (8) divulgou um número alarmante de contaminados e mortos pela Covid-19. Foram confirmadas 751 novas mortes pela doença e 10.222 casos em apenas 24 horas.

Com estes dados, o país contabiliza 145.328 casos e 9.897 mortes. Os estados com mais casos e mortes continuam sendo São Paulo (41.830 casos e 3.416 mortes), Rio de Janeiro (15.741 casos e 1.503 mortes), Ceará (14.956 casos e 966 mortes), Pernambuco (11.587 casos e 927 mortes) e Amazonas 910.727 casos e 874 mortes).

É o quarto dia seguido com mais de 600 óbitos novos por dia –foram 610 na quinta (7), 615 na quarta (6), o maior número até então, e 600 na terça (5). Na quarta-feira (6) o Brasil superou a Bélgica e se tornou o sexto país com mais óbitos no mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA), que monitora dados da pandemia. Os cinco primeiros países com mais óbitos são EUA, Reino Unido, Itália, Espanha e França.Segundo especialistas, os números reais no Brasil devem ser maiores, já que há baixa oferta de testes no país e subnotificação.

O anúncio do Ministério da Saúde desta sexta-feira (8) divulgou um número alarmante de contaminados e mortos pela Covid-19. Foram confirmadas 751 novas mortes pela doença e 10.222 casos em apenas 24 horas.

Com estes dados, o país contabiliza 145.328 casos e 9.897 mortes. Os estados com mais casos e mortes continuam sendo São Paulo (41.830 casos e 3.416 mortes), Rio de Janeiro (15.741 casos e 1.503 mortes), Ceará (14.956 casos e 966 mortes), Pernambuco (11.587 casos e 927 mortes) e Amazonas 910.727 casos e 874 mortes).

É o quarto dia seguido com mais de 600 óbitos novos por dia –foram 610 na quinta (7), 615 na quarta (6), o maior número até então, e 600 na terça (5). Na quarta-feira (6) o Brasil superou a Bélgica e se tornou o sexto país com mais óbitos no mundo, segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA), que monitora dados da pandemia. Os cinco primeiros países com mais óbitos são EUA, Reino Unido, Itália, Espanha e França.Segundo especialistas, os números reais no Brasil devem ser maiores, já que há baixa oferta de testes no país e subnotificação.