Hora após sua posse, o novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Rolando Souza, decidiu trocar a chefia da superintendência do Rio de Janeiro, interesse total da família do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido).
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o atual comandante da PF do Rio, Carlos Henrique Oliveira, foi convidado para ser o diretor-executivo, número dois na hierarquia do órgão.
Durante anúncio de entrega do cargo de ministro da Justiça, o ex-juiz Sergio Moro afirmou que o presidente Bolsonaro queria trocar o diretor-geral para interferir politicamente na PF.
Além do Rio de Janeiro, Moro afirmou que o interesse do presidente na troca de comando também era voltado para Pernambuco.
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