Na Tarde em que o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta, afirmou, em videoconferência para empresários, ao lado do presidente, que o sistema de saúde do país pode entrar em colapso no fim de abril, por conta da proliferação do novo coronavírus, Bolsonaro deu mais uma escorregada verbal e desdenhou da doença a qual classificou de “gripezinha”.
O presidente, que já tinha classificado o novo coronavírus como "fantasia" e que "não é o que se propaga", voltou a subestimar o vírus e não se mostrou amedrontado caso ele venha a ser diagnosticado com a doença: "Depois da facada, não vai ser uma gripezinha que vai me derrubar, tá ok?”, disse.
Questionado durante a coletiva se poderia tornar público os resultados dos dois exames para coronavírus, aos quais foi submetido, Bolsonaro não confirmou, mas não descartou a possibilidade de fazer um terceiro exame: "Eu sou uma pessoa especial pela função que eu ocupo, obviamente. Mas fiz os dois exames, minha família fez também, e deu negativo. Se o médico da Presidência ou até o ministro da Saúde achar que eu devo fazer algum novo, sem problema nenhum. Várias pessoas do meu lado foram dado positivo", frisou.
Boa parte da equipe que viajou com Bolsonaro recentemente aos EUA já foi diagnosticada com a doença.
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