A Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES) esteve presente nesta terça-feira (03), no Fórum Conselheiro Luiz Viana, junto aos familiares de Rildeny Modesto Batista, assassinada em 2016.
Desde a ocorrência do crime a SEDES acompanha o caso, prestando apoio à família. Levado a júri popular, o acusado Francisco Santos Gonzaga, estava preso desde o ano passado e foi condenado a 10 anos de prisão por homicídio simples.
De acordo com a diretora de Mulheres, Quitéria Lima, a SEDES tem acompanhado o caso desde o início, oferecendo suporte técnico e psicológico, além de orientação jurídica para os familiares de Rildeny. “Quando se tem vítimas de um crime como este, isso não atinge apenas a mulher, mas a família e a sociedade”. A audiência começou por volta das 8h e reuniu, além da família, testemunhas e amigos da vítima.
Ocorrido em 2016, o assassinato aconteceu no bairro Praia do Rodeadouro, em Juazeiro. À época, Rildeny tinha 24 anos e foi assassinada dentro de casa. “O que a gente quer é justiça. Esta é a palavra que sintetiza tudo”, afirma Gilvan Modesto, irmão da vítima. Presente na audiência de júri popular, o familiar comentou ainda sobre o acompanhamento realizado pela Secretaria durante o caso. “Esse suporte foi muito importante durante o processo e a presença da Secretaria hoje também é muito importante para nós”.
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