“RAIA NO HORIZONTE DA GLÓRIA, AURORA DA RENOVAÇÃO”!
"Vivemos, em Senhor do Bonfim, um momento grave. A cidade literalmente desconstruída, feia, buracos em profusões no centro e todas artérias principais da cidade, bairros, povoados, distritos... A escuridão permeia os caminhos na vida noturna, fazendo e metendo medo até aos mais destemidos.
Infestada literalmente de muriçocas, saúde inexistente, tivemos três hospitais, hoje não contamos com nenhum, educação aos frangalhos, instalações caindo por cima de crianças e adolescentes, que lutam por um aprendizado digno e de futuro, que infelizmente não acontece, chegando ao cumulo de sentarem e merendarem sentados no chão.
As muriçocas conforme mencionado, às 5 da tarde, já infernizam a vida de todos, seja nos bairros mais nobres e abastados e de sobremaneira, na periferia, onde falta de quase tudo.
O miserável fedor do lixão (sua fumaça tóxica e doentia) adentra nos lares gerando conseqüências terríveis, doenças, crises respiratórias e o fedor, que nos envergonha, enquanto outrora fomos uma das cidades mais pujantes do estado da Bahia.
O nosso esporte principal, futebol, anteriormente digno de grandes feitios e conquistas e representação no cenário nacional (com um dos estádios mais belos e perfeitos do estado da Bahia e do interior do Brasil) agoniza, única e exclusivamente, por falta de investimentos (como em todas outras modalidades) e apoios pelo dito cujo que tai, posando de alcaide municipal e sua trupe.
Existe, em nossa cidade, uma forte tendência a uma política meramente pragmática. São poucos os que têm uma visão de médio e longo prazo. O que importa são os acordos, conchavos, toma lá da cá e realizações do momento. As idéias são perda de tempo, domínio dos loucos, ingênuos e sonhadores. Diziam os antigos que Tales de Mileto, o primeiro dos filósofos gregos, certa vez, ao olhar atentamente para o céu enquanto caminhava, sem cuidar de onde pisava, caiu em um buraco, tornando-se vítima de troça de uma escrava da Trácia. É assim que encaramos quem se propõe a pensar a política a partir de uma perspectiva mais profunda, idealizadora, avançada e progressista, haja pracinhas com biongos, que futuramente, virarão ponto de jogatinas e até prostituição, para não dizer, pontos de vendas do ilícito, um calçamento (sem saneamento básico (redes de esgotos) aqui e acolá e nada mais.
Mas não é apenas no avanço tecnológico, saúde, educação e geração de emprego e renda que é útil retornar aos princípios. Esse é também o caminho para a sanidade política. Se as idéias são estéreis sem ação, tampouco existem ações sem idéias. A pessoa que age sem se preocupar com o que pensa, e estará inevitavelmente agindo segundo os pensamentos de um outro: entre a manipulação e a reflexão, não existe um meio termo. Um caminho político, mesmo o mais prático, é sempre refém de uma filosofia. Isso se torna particularmente urgente em uma situação de crise.
Ainda não temos hoje razão para sermos otimistas (só perspectivas), mas é justamente por isso que devemos praticar a esperança e começarmos a cultuá-la de que, sim, Senhor do Bonfim, tem jeito, merece respeito e novas mentalidades precisam vir á tona. Yes tem o novo, os novos e até quem já foi e deu super conta do recado, transformando esta cidade num oásis de pujança, progresso, desenvolvimento sustentável, emprego, renda, saúde, educação a fazer inveja aos mais desenvolvidos (a época), grandes e desenvolvidos municípios brasileiros. E a saudosa década de 70 ficou para trás, quando pensávamos que Senhor do Bonfim, jamais pararia e arrancaria rumo a futuro na velocidade de carros de formula 1, fomos caindo no ostracismo, marcha ré, obscuridade e insignificância política a nível de estado e de Brasil, e eis onde estamos: na lona e em completo nocaute.
Por isso, de modo a participar do debate, proponho aqui uma política da esperança, a todos nós que aqui vivemos, criamos filhos e filhas, lutamos incansavelmente, numa luta ardorosa e por vezes desigual, pelo sustento de cada dia, invocarmos e nos direcionarmos num caminho da retomada da paz entre nós, crescimento, geração de empregos e rendas, para nossos filhos (que não param de migrarem para outras paragens, por conta da incompetência administrativa que assola o território bonfinense), e que vão em busca do estudos, conhecimentos, se preparam , evoluem e aqui chegam de volta enada existe, nada encontram, para porem em prática o que aprenderam,sabem e estudaram.
Está chegando a hora, hora de renovar, Outubro se aproxima , graças a Deus, á passos largos, e temos Laércio Junior, Eliseu Rios, Biro-Biro, Ney Bonfim, Pedro Cordeiro, Alan, Rigoberto...E possivelmente a pretensão e possível volta (quer voltar a dar a sua colaboração com eficaz administração publica, à sua terra querida, pois, nunca precisou de política, para viver), de um PHD em administração pública, que fez história em Senhor do Bonfim, como um dos maiores prefeitos de Senhor do Bonfim (senão o maior com Cândido Augusto) , o carismático e sempre envolvente, Miguel Abrahão Fahel Filho (Miguelzinho), que arrastou e arrastava multidões de azul-vermelho, cores do estado e do município, quando da sua atuante e brilhante trajetória política. Quem não se lembra do refrão: Miguel, Miguel, Miguel..??! Pois, Miguel, se diz plenamente em condições de voltar a administrar, com a competência que DEUS lhe deu, a nossa combalida Senhor do Bonfim. É mais um nome, das antigas e do passado (tem credibilidade e cacife político, para postular a isto), e que, juntando-se aos novos e acima citados, podem juntarem forças, e iniciarem a nova arrancada, urgente, emergente e hiper necessária, para a sobrevivência e resgate político da nossa sofrida terra...
Em breves dias, Miguel Abrahão (Miguelzinho) estará circulando, convocando e se reunindo, junto com os novos e sobretudo o povo de discernimento de nossa terra, para propor, sugerir e confabularem, quais caminhos e trilhos deveremos seguir, para soerguermos a nossa falida massa municipal.
Aguardemos conterrâneos e conterrâneas, contamos com os vossos empenhos e boa vontade, para que juntos possamos , dar novos rumos á nossa cidade, melhor futuro para nossos (as) filhos (as) e netos (as), com a certeza, de que Senhor do Bonfim, não ficará só com a alcunha de terra do bom começo! Até lá... Contamos com vocês!
Geraldo da Silva Nascimento - Cidadão bonfinense
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