A Secretaria de Educação de Petrolina iniciou, nesta segunda-feira (17), a primeira turma do curso de Aperfeiçoamento em Autismo para profissionais de apoio aos estudantes com deficiência matriculados na Rede Municipal de Ensino.
A formação tem foco no trabalho desenvolvido com crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e será ministrada, entre os meses de fevereiro e março, para quatro turmas com o quantitativo de 40 profissionais por grupo.
O curso é ministrado pela presidente da Associação de Amigos e Mães de Autistas do Vale do São Francisco, Janille Carvalho e pela educadora da SEDUCE na área de Atendimento Educacional Especializado (AEE), Alexsandra Alves. Com duração de 80h, os profissionais além de todo conhecimento adquirido, ao final da formação receberão certificados.
A iniciativa da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEDUCE) faz parte das ações de fortalecimento da política de Educação Especial/Inclusiva proposta pela atual gestão municipal. Estão participando do curso os profissionais recém-convocados na última seleção simplificada e as equipes que já possuem experiência e desejam atualizar seus conhecimentos de forma prática e dinâmica.
Emiliana Freire, diretora do Núcleo de Apoio Psicopedagógico às Pessoas com Deficiência (NAPPNE), destaca o compromisso da Prefeitura de Petrolina no processo de inclusão nas unidades de ensino. "A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência assegura o direito de condições de igualdade visando à sua inclusão social e cidadania por pessoa com deficiência. Em Petrolina, nos últimos três anos, a atual gestão tem trabalhado para garantir que esses direitos sejam respeitados em todas as áreas de administração pública. Com a Educação não poderia ser diferente", pontua.
Na área da Educação, a Prefeitura de Petrolina tem assegurado a inclusão dos estudantes no processo regular de ensino. Ofertando um quadro de profissionais capacitados, a exemplo do professor do AEE (Atendimento Educacional Especializado), interprete e instrutor de LIBRAS e professor brailista. A gestão disponibiliza também profissionais de apoio as crianças e adolescentes que tem a necessidade comprovada, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
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