Para alegria do grupo de situação, leia-se Isaac Carvalho e Paulo Bonfim, a relação de pré-candidatos a prefeito de Juazeiro, pela oposição, só aumenta. A cada lista que se faz surgem mais um ou dois pretendentes, elevando o número de possíveis postulantes a pelo menos 22 candidatos, incluindo, ai o atual prefeito e candidato à reeleição.
A extensa lista inclui políticos tradicionais e debutantes, policiais, médicos, advogados, empresários, pastores, músicos, funcionários públicos, vereadores, dentre outros, numa relação que em vez de afunilar, aumenta. Nomes tradicionais como Joseph Bandeira e Misael frequentam as listas, este último com menos impetuosidade, mais pela vontade de seus antigos correligionários que do desejo expressado pelo ex-prefeito Aguilar. Já Joseph, some-se ai seu desejo pessoal e o aval dos “tocadores de Bandeira”, seguidores incondicionais do político.
A possibilidade de um problema jurídico com Joseph Bandeira e uma movimentação do PCdoB, tornada pública em nota, de concorrer com candidatura própria para prefeito, em outubro, mexeu com os ânimos na lista de postulantes e nos bastidores, foi visível, muita gente andou se movimentando.
A boca miúda surgiram mais nomes, a exemplo do ex-superintendente da Codevasf, em Juazeiro, John Khoury, irmão do ex-prefeito e ex-deputado federal, Jorge Khoury, que estaria avaliando com amigos mais próximos a possibilidade de apresentar seu nome.
À lista de nomes já ventilados, alguns com mais, outros com menos força, somam-se a V aldemar BNorges, Jackson de Maria de Bosco, Carlos Neiva, Anselmo Bispo, Anselmo Brandão, Raffani, Kalber, Pastor Teobaldo, Carlos Luciano, Rosi Costa, Capitão Moreira, Targino Gondim, Rosiel Gondim, Wank Medrado, Susana Ramos, Allan Jones, Bené Marques, Ana Angélica, Gaspar Júnior, Antônio Lewis e Mário Espínola, sem contar com a relação de possíveis candidatos que o PCdoB ensaia tornar pública, que pode incluir o deputado estadual Zó, que com a saída de Isaac e Paulo Bonfim é o nome mais expressivo da legenda no município.
A aposta na situação é que esse número de postulantes se mantenha alto, com pelo menos cinco ou seis candidatos, o que facilitaria em muito a vida de Paulo Bonfim no pleito que se aproxima.
Para a oposição, avaliam assessores consultados pelo redeGN, o ideal seria a junção das candidaturas oposicionistas em pelo menos três candidaturas, mas há quem duvide que as vaidades e interesses partidários e pessoais permitam essa união.
Nos próximos dias não será surpresa se essa lista aumentar. A partir desta publicação podem aparecer novos nomes, ou alguém reclamando que foi esquecido...ai a gente inclui, tem espaço.
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