Impedidos de circular em Petrolina, mototaxistas realizam protestos em frente a CSTT

Mototaxistas legalizados de Juazeiro (BA) realizaram na manhã desta quarta-feira (05) um manifesto em frente à sede da CSTT – Companhia de Segurança, Trânsito e Transportes, à rua Oscar Ribeiro, protestando contra o descumprimento do acordo firmado entre a CSTT e a AMMPLA - Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina no que concerne ao tráfego dos mototaxistas nas duas cidades.

Esta semana foi registrado um tumulto entre mototaxista e funcionários da AMMPLA que desconheceu acordo entre as categorias de mototaxistas de Juazeiro e Petrolina. Os mototaxistas de Juazeiro acusaram a AMMPLA de quebra de acordo entre as categorias.

No protesto em frente a CSTT os profissionais legalizados exigiram que o órgão municipal fiscalize e proíba os mototaxistas de Petrolina de circularem por Juazeiro. “Lá eles apreendem as nossas motos e aqui circulam livremente. O tratamento tem que ser o mesmo” expressou um mototaxista em vídeo gravado enviado a RedeGN.

Nota: CSTT recebe mototaxistas de Juazeiro e atende reivindicação

A Companhia de Segurança, Trânsito e Transporte (CSTT) informa que o diretor-presidente Damião Medrado, recebeu nesta quarta-feira (05) o presidente do SINDMOTOS Cleiton Oliveira e uma comissão de mototaxistas. Eles foram reivindicar que foram até a sede da CSTT reivindicar que um acordo existente entre as duas cidades para trabalho de mototaxistas fosse respeitado.

O acordo a que eles se referem existe há alguns anos com entendimento e um acordo verbal entre a CSTT e a Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA) que permite que os mototaxistas de Juazeiro possam levar clientes para a Petrolina. Da mesma forma, os mototaxistas da cidade vizinha possam trazer clientes para cá. Porém, os fiscais de Petrolina não estavam seguindo essa orientação.

O diretor-presidente da CSTT, acompanhado da comissão, foi até a AMMPLA e, após conversa cordial com o diretor-presidente da AMMPLA, Edilson Leite, ficou acordado entre as duas autarquias que o acordo voltará a ser respeitado.