Batizado como “Manoel Messias”, depois tratado como jesus Cristo, “O Filho de Deus”, observou a força maligna dos que fingiam não ver os crimes praticados pelo Estado deles, contra os pobres e praticavam abertamente à intolerância.
Com o crescimento e respectivos gestos desse homem, observou-se o avanço do pensamento humano. Sem querer polemizar as divergências nos fatos, inclusive, entre datas do seu nascimento.
Jesus optou pelos oprimidos e abandonados, pelos miseráveis, vendo que a miséria social era resultado do individualismo, do egoísmo, da ganância no desprezo do Estado pela maioria das pessoas. Solidarizou-se com a maioria da sociedade em que viveu, contestou a ordem que os excluiu.
Deu enormes e extraordinários exemplos de solidariedade, da verdade, de amor, da fraternidade, de sensibilidade, da justiça, da verdade, de coerência e que inspiraram a defesa dos direitos humanos, inclusive Jesus morreu por isso. Foi perseguido, supliciado e executado como encomenda dos seus algozes, representantes do poder político do estado chamado Império Romano para servir de exemplo.
Naquele tempo já erra perigoso combater a intolerância, a deslealdade, a desonestidade, a mentira e toda a motivação do caos social. Se Jesus Cristo, estivesse vivo, poderíamos imaginar que não estaria com os fariseus que estimulam a violência, defendem “estado mínimo” e fazem negócios, inclusive políticos, em seu nome. Os que botam o Estado manter seus privilégios e cometer crimes contra o social para ficarem mais ricos e poderosos.
Diante da mesa farta do Natal no jatar cultural de 24 de dezembro, é importante que as brilhantes ideias e a expressividade histórica desse homem sirvam, pelo menos, como um estímulo à reflexão. Que sua capacidade de amar comova a maioria das pessoas à segui-lo, mesmo isso sendo ato de coragem. Que o ódio dos covardes deixe de ser estimulado e estimulante.
Laurenço Aguiar – Aluno de Jesus.
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