Nesta quinta-feira (05) o Soterópolis vai até a cidade de Juazeiro conhecer o trabalho com Carrancas do artista plástico Alex Moreira. O programa, que vai ao ar às 22h, na TVE Bahia, destaca ainda a metodologia do Teatro do Oprimido e o trabalho musical da nigeriana Okwei Odili.
A Carranca é um símbolo folclórico cultural do Rio São Francisco, e também a arte de Alex Moreira, que a produz utilizando uma técnica própria: a escultura produzida em carvão. O artista apresenta as técnicas desenvolvidas, sua relação com a lenda da carranca e fala também sobre as questões de preservação do Rio São Francisco.
Desenvolvida pelo brasileiro Augusto Boal em 1960, O Teatro do Oprimido (TO) é uma metodologia que usa o teatro como ferramenta de trabalho político, social, ético e estético, contribuindo para a transformação social. Para falar sobre o método, o programa conversou com Julian Boal, filho de Augusto Boal, com o professor Licko Turle, com a atriz e pesquisadora Cilene Canda, com a diretora, artista e ativista, Barbara Fontes, e com Antônia Pereira Bezerra, professora referência na pesquisa sobre o Teatro do Oprimido.
Ainda nesta edição o público acompanha o perfil da nigeriana Okwei Odili, que esteve em Salvador pela primeira vez em 2013, e hoje mora na capital baiana. A cantora está produzindo um novo álbum e apresenta no programa o seu trabalho, suas influências e as parcerias com músicos locais.
O Soterópolis vai ao ar na TVE às quintas-feiras, às 22h, com reprises às sextas-feiras, às 19h30 e aos domingos, às 18h30.
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