Brasil ocupa 26º posição dos países que pagam mais caro por um tênis de marca

Saiba quais países gastam mais ao comprar um par de tênis

O Cuponation reconhece que uma das melhores sensações que existe é fazer a compra de um  produto que te faça ficar estiloso, principalmente quando se trata dos modelos de tênis da adidas, Nike e marcas equivalentes. Tendo isso em mente, a plataforma de descontos online levantou uma pesquisa sobre o alcance das marcas no Brasil e no mundo e qual é o país que mais gasta para obter um tênis da marca.

O site americano Business Insider registrou recentemente numa pesquisa que o Brasil, representado pela cidade de São Paulo, paga por volta de R$408,25 (US$98.40) por um par de tênis de uma das marcas, ocupando a 26º posição do ranking de mais de 20 países (e cerca de 48 cidades participantes). Nosso país ainda aparece pela segunda vez no 29º lugar com o Rio de Janeiro, que paga cerca de R$394,15 (US$95).

Em primeiro lugar da lista aparece Oslo, na Noruega, onde o habitante paga R$586,24 (US$143,30) pelo produto de uma das marcas. Copenhagen, na Dinamarca, ocupa o segundo lugar, investindo R$582,96 (US$140.50) no item. 

A última posição do ranking ficou com Bangalore, na Índia, desembolsando R$228,60 (US$55,10), o que representa uma diferença de mais de 55% entre o último colocado da lista e o Brasil (a conversão do levantamento foi feita em 30 de setembro com o dólar valendo R$4,16). Veja o ranking completo no infográfico interativo do Cuponation.

Apesar de o mercado varejista de tênis ter diminuído 3,2% em volume de vendas físicas desde 2017, as compras online cresceram aproximadamente 23% apenas no começo do ano passado, superando as expectativas comerciais para o resto do ano e 2019. Dessa forma, a venda online de tênis se tornou a maior do mercado online, de acordo com a Kantar Worldpanel. 

No Brasil, Nike e adidas lideraram nos dois primeiros postos da lista das dez marcas mais procuradas de 2018 e 2019, acompanhadas pelas concorrentes Vans, Converse, Puma e Mizuno (Zoom).

Por um lado, enquanto a adidas declara que tende a se posicionar como uma marca de estilo de vida, com metas de quadruplicar a receita das vendas online até 2020 e faturar  por volta de 4 bilhões de euros (em reais, esse valor seria de pouco mais de dezoito milhões), a Nike lidera sendo a marca esportiva com maior procura desde 2017, ano em que a receita foi de US$ 34,4 bilhões (ou R$142 bilhões), conforme o estudo da Sports Value.