179ª Caravana da Saúde leva atendimentos especializados ao posto de saúde do Castelo Branco

A 179ª edição do programa Caravana da Saúde desta quarta-feira (21) realizou 165 atendimentos no posto de saúde do Centro Social Urbano (CSU), no bairro Castelo Branco. A Caravana, que tem como proposta reduzir a demanda reprimida de atendimentos e prestar assistências especializadas em diversas áreas da saúde, ofereceu atendimentos com clínico geral, endocrinologista, dermatologista, cardiologista, dentista, além da realização de exames laboratoriais e eletrocardiograma.

A aposentada Hermínia Souza que chegou cedo à unidade do CSU para fazer exames de laboratório e se consultar com o cardiologista, frisou a importância do serviço oferecido pela Caravana para comunidade. “A caravana é ótima para a população e se dependesse de mim teria todos os dias aqui no postinho. São muitos médicos, de várias especialidades, reunidos num lugar só, não tem coisa melhor para quem cuida regularmente da saúde”.

Moradora do bairro Castelo Branco, a feirante Antônia Dias da Conceição, aproveitou a Caravana para fazer um eletrocardiograma e passar pelo cardiologista. “Achei ótimo, porque adiantei os exames e as consultas que estavam marcadas há algum tempo. É muito melhor quando tem todos os médicos e exames num lugar só”, ressaltou.

Para a aposentada Bernadete da Silva, que participa pela primeira vez da Caravana “o projeto é uma oportunidade para os moradores do bairro que não têm condições de pagar uma consulta com um especialista como dermatologista e endocrinologista. E a maior vantagem, é que além de tudo isso ser de graça, ainda é perto de casa”, lembra a aposentada.

Para a médica da família e clínica geral, Drª Pâmela Simôa, que participa do projeto pela terceira vez, os atendimentos com especialistas na própria unidade facilita e leva mais comodidade aos moradores. “É um programa que visa principalmente atender às necessidades básicas da população e prevenir as doenças que podem ser evitadas. Durante as caravanas existe uma melhora na demanda do fluxo, que é sempre alto e diminui com a realização do projeto, principalmente em relação àqueles pacientes que estão com uma guia aguardando há algum tempo pelo atendimento ou fazer um exame”, concluiu.