Em e-mail ao Blog GJ Notícias comerciantes da Rua Américo Alves, centro de Juazeiro, ao lado da Praça da Bandeira informam que estão sendo prejudicados com vários arrombamentos nas lojas da referida artéria.
“Procuramos a Polícia Militar e Civil, mas até agora nada, nem mesmo investigação foram feitas, apenas sete boletins de ocorrência. Nossa intenção é tornar totalmente público o nosso caso em razão do descaso por parte da Prefeitura e das Polícias Civil, Militar e Guarda Municipal, pois fomos prestar queixa na segunda e eles falaram que não podiam fazer nada porque a Delegacia de Furtos e Roubos estava de folga. Só a partir da quarta feira. Enquanto isso nossas lojas foram arrombadas novamente da terça para quarta” pontuou Gilvaci Lucas de Oliveira, comerciante, da Loja Desejo Moda Íntima.
“Só a minha loja Desejo Moda Íntima foi roubada três dias seguidos e na última vez eu tinha tirado toda a mercadoria da loja, pois já sabia que diante da resposta do Policial civil de só voltar na quarta tirei tudo. Eles com raiva por não terem o que roubar quebraram porta de banheiro e outros objetos da loja, e roubaram mais quatro lojas vizinhas. Queremos falar também da nossa dificuldade com a Zona Azul, pois o nosso comércio caíu bastante o movimento” acrescentou Gilvaci.
“O Comandante Anselmo e o Major Almeida, juntamente com o Tenente Silva Neto nos procuraram para nos dar apoio e intensificar a ronda nessa área, mas isso só não basta. A Prefeitura tem de tomar uma posição diante desse prédio abandonado, tombado como patrimônio público que fica em frente a Receita Federal, o qual dá total acesso aos meliantes entrarem e arrombarem as nossas lojas com facilidade” revelou.
“Procuramos a Promotoria Pública que registrou o caso para tomar as providências cabíveis. Pois é Geraldo, eu me encontro com toda a mercadoria em casa desde a segunda-feira, sem trabalhar por medo de perder o resto que ficou. E os meus vizinhos, por se tratar de Óticas, estão agindo como feirantes, levando e trazendo a mercadoria todos os dias, mesmo pagando Impostos: Alvará de funcionamento, além de aluguel, água, Luz, contador e outros impostos” concluiu Gilvaci Oliveira.
Veja a denúncia emitida pelos comerciantes AQUI
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