Diante de algumas reações ao meu texto "Currais Eclesiais" quero esclarecer o seguinte:
Primeiro, no texto está muito claro que me refiro aos currais eclesiais tanto católicos como evangélicos. No penúltimo parágrafo, na última linha, escrevi: "Isso acontece tanto em setores da Igreja Católica como em igrejas evangélicas". Portanto, não há generalização para nenhuma igreja. Sou católico, o que não me torna cego.
Segundo, meus textos têm publicação nacional e internacional. Basta colocar o título do texto no Google e obterão as respostas. Não citei nenhum nome de pessoas e não me referi especificamente a nenhuma Igreja da nossa região de Juazeiro.
Terceiro, não pertenço a nenhum partido político. Trabalho com as causas justas do Reino de Deus: tive fome, tive sede, estava nu...(Mateus 25). Já assessorei um encontro dos Batistas do Nordeste com mais de 150 pastores sobre a dimensão ecológica na Bíblia, em Maceió. Nesse sentido trabalho com setores da Igreja Católica e evangélicas.
Na Articulação do Semiárido Brasileiro tem católicos e evangélicos, como os Batistas, Assembleia de Deus, Luteranos, etc. O Pastor Marcos, da Igreja Batista do Recife, que trabalha comigo no Movimento Fé e Política, quando fala dessa atitude de "arminhas" e da Bancada da Bala, sempre me diz: "esses homens não nos representam".
Por fim, quem fez a distinção entre o "Bom Pastor" e o "Mercenário" foi Jesus de Nazaré em João 10,1-18. Então, que cada um se coloque devidamente diante do texto bíblico para ver onde está.
Roberto Malvezzi (Gogó)
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