Brasil sedia primeira Conferência Ministerial Regional das Américas sobre Economia Verde

A primeira Conferência Ministerial Regional das Américas sobre Economia Verde começou ontem (24) e prosegue até amanhã na cidade de Fortaleza, Ceará, organizado pela World Green Economy Organization (WGEO), pelo Escritório de Cooperação Sul-Sul da ONU (UNOSSC) e pelo Instituto Brasil África (IBRAF), com apoio do Governo do Ceará e em parceria com o Secretariado das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (UNFCCC), com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e com a International Solar Alliance (ISA).

A conferência conta com as presenças de representantes do Brasil, Argentina, Barbados e OECO, Bolívia, Colômbia, República Dominicana, Equador, Guiana, México, Panamá, Peru e Uruguai.

O principal objetivo da Conferência é favorecer a disseminação de conhecimento sobre as tendências e oportunidades no caminho para o avanço da agenda da Economia Verde nas Américas. O evento também funciona como uma rede estratégica para dar visibilidade a casos já bem sucedidos de investimento em tecnologia verde, além de ser uma plataforma para networking e intercâmbios práticos de soluções e experiências na região.

As três áreas de foco são: promover investimentos verdes inovadores através de parcerias público-privadas, melhorar políticas de regulamentação para reduzir os riscos dos investimentos verdes e promover o desenvolvimento da capacidade de ação holística da Economia Verde. A Conferência vai ser composta por painéis ministeriais e mesas-redondas temáticas, treinamentos e exposições de casos de sucesso.

A Conferência Ministerial Regional das Américas sobre Economia Verde 2019 é um desdobramento da Cúpula Mundial da Economia Verde (World Green Economy Summit), em resposta aos pedidos dos países participantes e parceiros institucionais para aproximar as soluções da Economia Verde dos contextos regionais. O evento faz parte do circuito internacional de cinco Conferências Ministeriais Regionais realizadas pela WGEO e pelo UNOSSC em 2019.