Professores e líderes estudantis avaliam como “um alívio” a troca do comando do Ministério da Educação. Segundo fontes consultadas pela redação deste Blog já houve até demissões de funcionários de empresas terceirizadas que prestavam serviço na Universidade Federal do Vale do São Francisco-Univasf, Campus de Juazeiro e Petrolina"
Especialistas em educação apontam que "o Ministério da Educação praticamente parou no primeiro trimestre do ano, sofrendo bastante, pois estados e municípios dependem dos recursos federais para uma complementação de orçamento e para a oferta de um serviço de melhor qualidade nas escolas”.
Os municípios ficam agora com a expectativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, e afins”. O Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação], está garantido com cerca de R$ 2 bilhões; o salário-educação, de R$ 230 milhões e existe a possibilidade de a União usar o dinheiro do pré-sal na educação e saúde dos estados.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) anunciou na segunda 8, a demissão de Ricardo Vélez Rodríguez, cuja curta gestão foi permeada por polêmicas. No lugar dele, entrou Abraham Weintraub.
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