O nome do jogo poderia ter sido Balotelli, atacante que estreou na Juazeirense nesta quarta-feira (6) em jogo válido pela Copa do Brasil, no Estádio Adauto Moraes, mas o árbitro Rafael Traci, do Paraná, resolver chamar para ele os holofotes e interferiu duas vezes nos lances decisivos da partida. A Juazeirense vencia o Vasco por 2 x 1, eliminando o time carioca da competição, quando aos 44 minutos o juiz Rafael Traci deixou de marcar um escanteio em favor da Juazeirense e marcou um pênalti inexistente a favor do Vasco, aos 45 do segundo tempo. As imagens repercutidas em vários canais televisivos, país à fora, atestaram a interferência do árbitro no resultado do jogo.
O placar de 2 x 2 favorecia o Vasco da Gama, que jogava com a vantagem em função do ranking da CBF.
Jogadores do Cancão de Fogo e diretores ficaram revoltados com a inversão do resultado e protestaram contra o Juiz na saída do gramado, exigindo a presença da polícia para conter ânimos mais exaltados.
Os gols da partida foram marcados por Yan Sasse e Maxi Lopez, para o Vasco, aos 12 do primeiro tempo e 45 do segundo, enquanto Balotelli, aos 6 do segundo tempo e Nino Guerreiro, aos 33, marcaram para a Juazeirense.
Mais dois destaques negativos na festa bonita no Adauto Moraes: o gramado ruim, alvo de críticas generalizadas e a falta de energia no segunto tempo, que provocou uma paralização no jogo.
A Juazeirense agora foca no Campeonato Baiano, jogando contra a Jacuipense, no domingo (10), fora dos seus domínios. As atenções do Vasco da Gama se voltam agora para as semifinais do Campeonato Carioca, quando enfrenta o Resende.
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