Eleições municípais. Dizem que, no jogo político brasileiro, só se respira eleição. Acaba uma, começa outra. E é mais ou menos isso. Por aí, 2020 ainda está longe, mas nem tanto. É pauta de 2019, já dando os seus primeiros ensaios, aqui e alhures.
Em Salvador, por exemplo. Está claro que ACM Neto tenta emplacar o vice, Bruno Reis. Os aliados de Rui Costa é que estão quase calados, até por falta de nomes. Daí é que surgiu Fábio Vilas, secretário da Saúde do estado, politicamente um estreante, quase desconhecido.
Pelo interior — Viajando pelo interior a mesma pauta, nos quatro cantos da Bahia, cada canto com os seus atores. Em Itamari, região de Gandu, por exemplo, a prefeita Pallomma Uzeda (PSL), bate pé: "Com certeza, eu não sei se serei candidata".
Paulo Bonfim (PCdoB), de Juazeiro, que ouvia a conversa, interveio: "Sou candidato, sim".
Em Serrinha, o deputado Gika (PT) desistiu de disputar a reeleição para apoiar o ex-prefeito Osni Cardoso (PT), agora deputado eleito, esperando contar com ele para 2020. Fala Osni.
Até mesmo os muito desgastados, como Ricardo Moura (PSD), de Valença, nutre lá suas esperanças. "Estou consciente e hoje eu não disputaria a reeleição. Mas, na pior das hipóteses, faço sucessor".
Enfim, daqui a pouco entraremos em 2019, mas 2020 está aí. Já quase acontecendo.
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