Como já foi informado pelo Blog, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decretou nesta quarta-feira (12), a prisão preventiva do prestador de serviço da Escola Auxiliadora em que a menina Beatriz Angélica foi assassinada com 42 facadas, em dezembro de 2015, na cidade de Petrolina e que teria apagado, segundo informações da família da vítima e da própria polícia, imagens de vídeo do circuito interno da câmera de segurança da instituição de ensino.
Em sessão do pleno do TJPE, nesta quarta-feira, o recurso impetrado pelo MPPE contra a negativa da prisão do acusado foi acatado e a prisão decretada, pelo desembargador Cláudio Nogueira, presidente da sessão. Os familiares e amigos de Beatriz comemoraram a decisão. A mãe de Beatriz, Lúcia Mota, após agradecer a decisão aos presentes passou mal e foi encaminhada ao posto médico do TJPE.
Agora a pouco, em post publicado nas redes sociais, Lucinha Mota, mãe da garota assassinada, em manifestação reproduzida nas redes sociais, demonstrou indignação contra a entrada de um advogado de Juazeiro, Dr. Wank Medrado, na defesa do suposto acusado.
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