Deputados que formarão oposição ao governo de Jair Bolsonaro, de partidos como PT, PSOL e PCdoB, movimentam-se nos bastidores para a criação de uma CPI que investigue o senador Flávio Bolsonaro (PSL) pelas movimentações financeiras de um de seus ex-assessores, o policial Fabrício de Queiroz, consideradas "atípicas" pelo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
Segundo a revista Veja, a ideia ainda não saiu do papel, mas deve ganhar corpo a partir de hoje (11), com a chegada de parlamentares a Brasília.
Segundo o Coaf, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão ao longo de um ano, quantia incompatível com seus rendimentos. No período, ele realizou o equivalente a um saque bancário a cada dois dias. Também chamou a atenção o repasse de um cheque de R$ 24 mil a Michelle Bolsonaro, esposa do presidente eleito, Jair Bolsonaro.
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