Familiares da senhora Maria Albuquerque Rodrigues França, de extrema, em Afrânio, não se conformam com a demora para o IML, em Petrolina, cumprir ordem judicial, assinada pela Juiza Tallita Cruz Sampaio, de paulistana, que determinou a exumação do corpo desta senhora, que faleceu no último dia 08 de novembro, no trajeto, entre Paulistana e Petrolina.
Os familiares reclamam de erro médico nos procedimentos feitos pelo Hospital e Maternidade Petronília Cavalcanti, em Paulistana, e demonstrando insatisfação e indignação com a demora no cumprimento da decisão judicial que determina a exumação do corpo para que sejam investigadas as causas do seu óbito.
Em conversa com o Blog Geraldo José, Romero Albuquerque, irmão, disse que “a família está indignada com essa situação e quer uma resposta das autoridades do estado e do IML, que já recebeu a determinação judicial, mas até o momento não se manifestou”, criticou.
De acordo com familiares da senhora Maria Albuquerque, ela foi encaminhada de Afrânio para paulistana para tratamento de vesícula, ficou internada no Hospital e Maternidade Petronília Cavalcanti, teve estado de saúde agravado e acusam o hospital de “demora no encaminhamento para uma unidade com melhor referência”.
Na decisão, datada em 24 de novembro, a Juiza Tallita Cruz Sampaio diz que “A exumação para exame de cadáver, prevista no artigo 163 do CPP, pode ser necessária para realizar-se a autópsia, quando surgem dúvidas sobre a ocorrência da causa mortis, o que até o sepultamento não havia”, anotou. A família pede providencias urgentes para cumprimento da decisão judicial e apela para o IML de Pernambuco, em Petrolina, onde foi registrado o óbito.
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