O assassinato da menina Beatriz completará 3 anos no próximo dia 10 de dezembro e até o momento não houve um avanço para solucionar o crime que chocou o País. Até o Papa Francisco já foi acionado, alem da ex-presidente Dilma quando a família solicitou empenho para uma possível solução do caso.
O crime ocorreu nas dependências do Colégio Auxiliadora em Petrolina. Beatriz Angelica foi assassinada a facadas e até o momento ninguem foi preso. A família durante todos estes anos realizou diversos atos pedindo justiça.
A TV Asa Branca, afiliada da Globo em Caruaru, Pernambuco, faz todos os dias a divulgação do vídeo Disque Denúncia soliciranto informações para quem possa contribuir com as investigações.
De acordo com o deputado Edilson Silva, Psol, A Polícia Civil deveria dar mais transparência às investigações do assassinato da menina Beatriz. A cobrança foi feita na Reunião Plenária na Câmara Legislativa. O parlamentar acusou que os advogados da família não estão tendo acesso a nenhuma informação relativa ao inquérito da Polícia Civil sobre o crime.
Beatriz Angélica da Mota, 7 anos, foi morta no dia 10 de dezembro de 2015, durante a festa de formatura de um tradicional colégio particular de Petrolina.
“Eu recebi um pedido da mãe da vítima, Lucinha Mota, para que a Polícia Civil passe a agir com mais transparência no inquérito policial. A falta de acesso da família às investigações é, legalmente, uma situação irregular, segundo advogados que consultei”, afirmou o deputado.
“Um grande sigilo para um caso como esse é absurdo e uma crueldade enorme. Beatriz não para de morrer para a família dela”, considerou Silva. O parlamentar relembrou que o caso já foi tema de uma reunião da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia.
“Acredito que a Alepe ainda pode contribuir com esse episódio, até porque, na próxima legislatura (2019-2022), teremos a delegada Gleide Ângelo, que já esteve à frente das investigações, como deputada desta Casa”, registrou Edilson Silva.
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