Caminhando rumo aos centristas e querendo disputar território eleitoral com o presidenciável e primeiro colocado no primeiro turno,Jair Bolsonaro (PSL), Fernando Haddad (PT), colocam no ar suas peças publicitárias no decorrer da campanha de segundo turno. A propaganda no rádio e Tv iniciou ontem para mostrar as propostas dos candidatos ao eleitor.
Haddad quer conquistar votos dos não-petistas e ainda os eleitores que não exerceram seu direito de voto (abstenção), com 29.941.265 (20,33%) não-votantes – o maior percentual desde 1998, quando a abstenção chegou a 21,5%, segundo números do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Ainda segundo o TSE, 107.050.673 (91,21%) foram válidos. Votos nulos somaram 7.206.205 (6,14%) e brancos 3.106.936 (2,65%). Sendo estes últimos, alvos de disputa entre Haddad e Bolsonaro.
Além de querer arregimentar novos eleitores, Fernando Haddad critica a política de liberalização de armas para população, além de insistir na tese de extinção do 13º salário negada pelo adversário, Jair Bolsonaro. No vale tudo eleitoral há quem aposte na tese de que "segundo turno é uma nova eleição", pelo menos na estratégia de marketing.
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