Jair Bolsonaro (PSL) votou às 9h, na Escola Municipal Rosa da Fonseca, Rio de Janeiro. Ele chegou acompanhado do filho Flávio Bolsonaro, que é candidato ao Senado. Confiante em uma definição favorável ainda no primeiro turno, ele afirmou que "dia 28, vamos à praia". "Não haverá negociação partidária. Temos 350 parlamentares", acrescentou.
Já Fernando Haddad (PT) foi recebido com aplausos e gritos na Brazilian International School, em São Paulo. Ele votou por volta das 9h50. O petista estava acompanhado da esposa, Ana Estela, e dos candidatos ao Senado por São Paulo Eduardo Suplicy e Jilmar Tatto, além de outros correligionários. À imprensa, ele disse estar confiante que passará para o segundo turno. "No segundo turno, você tem mais tempo de comparar projetos, mais tempo de diferenciar as propostas dos candidatos", argumentou.
Por sua vez, Ciro Gomes (PDT) votou em Fortaleza. Ele chegou à zona eleitoral com sua neta, Maria Clara, e disse confiar na possibilidade de ir ao segundo turno. O candidato aparece em terceiro lugar nas pesquisas. "Vou no segundo turno fazer uma campanha diferente de todas as que o Brasil já assistiu, porque se eu chego ao segundo turno é porque o povo brasileiro decidiu derrotar os poderosos do baronsto financeiro, banqueiros, dos partidos políticos tradicionais, da roubalheira, da concentração de mídia e portanto é uma revolução que o povo brasileiro está pedindo", afirmou.
OUTROS CANDIDATOS
O candidato à presidência pelo PSOL, Guilherme Boulos, também já foi às urnas, em São Paulo. Acompanhado da mulher, Natália Szermeta e das filhas, ele foi recebido por correligionários na PUC São Paulo. "Não deixe manipularem seu voto nem com ódio nem com medo. Vote no que acredita", ressaltou Boulos nas redes sociais.
Também em São Paulo, Henrique Meirelles (MDB) votou por volta das 9h40, no Colégio Rio Branco. Ele estava acompanhado do candidato a governador do estado, Paulo Skaf. "Brasil hoje está exercendo o grande direito de votar e como já dizia a sabedoria política brasileira de algumas décadas, eleição e mineração só depois da apuração", afirmou. "Nossa grande ideia, nessa eleição, é a de que eu posso não ganhar seu voto, mas vou ganhar seu respeito. Isso é fundamental".
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