As agendas do deputado federal e candidato à reeleição Valmir Assunção (PT-BA) têm seguido a mesma intensidade do início da campanha nesta reta final. Tanto que ele retornou ao município de Abaré, no Vale São-Franciscano da Bahia, para levar os nomes do governador Rui Costa (PT) e do candidato à Presidência da República, Fernando Haddad. A atividade do parlamentar petista foi na última sexta-feira (28) no distrito de Ibó, onde reuniu base política, caminhou com a militância e estreitou as ações de campanha com o prefeito Fernando Tolentino (PT). "O Brasil voltará a sorrir com Haddad como presidente e Rui como governador. Teremos os governos estadual e federal para seguir mudando a vida das pessoas", destaca Valmir.
Assunção disse que em Abaré, a população já sabe que com os governos alinhados é a certeza de mais desenvolvimento. Para ele, o prefeito petista segue o modo petista de governo e "mudou a cara do município com uma administração voltada para o povo pobre e para o desenvolvimento social e econômico". "Foi Fernando que levou mais ações para a zona rural, e agora vamos focar nas questões essenciais para que as famílias tenham mais acessos a programas, projetos e novas políticas de inclusão. Não podemos ficar estacionados e nem aceitar que parem o crescimento do país como o governo golpista de Michel Temer fez", diz Assunção. Ele ainda aponta a importância da eleição para o Senado para garantir maior representatividade da Bahia com Jaques Wagner (PT) e Angelo Coronel (PSD).
O deputado petista ainda detalhou que o crescimento rápido do candidato Fernando Haddad tem deixado a população animada para o pleito de 7 de outubro, pelo fato do ex-presidente Lula ter força suficiente, mesmo preso, para transferir votos. "O Supremo liberou que Lula fosse entrevistado por um meio de comunicação nacional e isso vai ser ainda mais importante para a população ouvir dele que Haddad é o novo, é a renovação desse processo que o excluiu da disputa eleitoral. Vou repetir, não há crimes contra Lula, ele é um preso político e isso não vamos aceitar nunca. Vamos voltar a crescer com um governo popular e que olhe para as necessidades do povo", completa.
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